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Uma outra hipótese? Policial morta em chacina havia denunciado colegas, afirma comandante

Chefe da mãe do garoto, principal suspeito do crime, não acredita que chacina tenha sido cometida por ele
O comandante do 18º Batalhão da PM da São Paulo, coronel Wagner Dimas, afirmou nesta quarta-feira (7), em entrevista à uma rádio local, que ela havia denunciado alguns colegas que estariam envolvidos com roubos a caixas eletrônicos, em São Paulo.
Dimas, que era chefe da cabo da PM Andreia Regina Bovo Pesseghini, de 35 anos, ainda acha as circunstâncias do crime muito estranhas.
Andreia foi encontrada morta na última segunda-feira (5) junto do marido, o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, do filho, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, da mãe, Benedita de Oliveira Bovo, 65 anos, e da tia Bernadete Oliveira da Silva, 55 anos.
Andreia teria denunciado colegas envolvidos em esquema de corrupção.
Andreia teria denunciado colegas envolvidos em esquema de corrupção.
Foto: Reprodução
A Polícia Civil investiga o crime, mas tem como principal hipótese a que aponta para o garoto morto como responsável pelas mortes.
Ele teria matado os pais, a avó e a tia-avó entre a noite de domingo (4) e a madrugada de segunda-feira (5), ido à escola na manhã de segunda, voltado para casa e cometido suicídio.
Crime ainda está cercado de mistério.
Crime ainda está cercado de mistério.
Entretanto, o coronel Dimas diz que não está “convencido” de que Marcelinho, como era conhecido o menino, seja o autor da chacina:
“Eu estive no local, participei, vi as primeiras viaturas chegarem no local do crime. Eu estou ainda, digamos assim, aguardando uma sequência natural, (dar) tempo ao tempo para entender que talvez não seja aquilo ali”, afirmou o comandante.
O coronel também disse que não descarta que as denúncias feitas por Andreia tenham relação com os assassinatos.
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