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Presidio em Teodoro Sampaio: Dep. Carlos Gaban comenta falhas na estrutura

 A construção de um presídio na comunidade de Lagoa Redonda, no município de Teodoro Sampaio, foi debatida na manhã desta terça-feira (18/06/2013) na Assembleia Legislativa, no âmbito da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Casa. O encontro foi proposto pelo vice-presidente do colegiado, deputado Carlos Gaban (DEM), e contou com a presença de autoridades e moradores do local.
Ao iniciar o seu discurso, Gaban lamentou a ausência dos secretários estaduais Nestor Duarte (Administração Penitenciária e Ressocialização), e Almiro Sena (Justiça, Cidadania e Direitos Humanos) na audiência. Para o parlamentar, a construção de um presídio se faz necessária mediante a superlotação das delegacias de polícia, mas é preciso ser feita em local apropriado.
“Imagina instalar um presídio em uma cidade do porte de Teodoro Sampaio, com um acesso dificílimo, onde o próprio ex-prefeito foi assaltado mais de duas vezes, e onde os roubos são constantes? Hoje, tanto a Polícia Civil quanto a Polícia Militar não tem estrutura necessária para dar tranquilidade e segurança para o povo daquele município. Com a construção de um Presídio, onde boa parte dos presidiários ficaram em regime semiaberto, a insegurança será ainda maior. Já em uma cidade de médio e grande porte, as Polícias são mais estruturadas e, na maioria delas, tem no mínimo um batalhão da PM para proteger a população”, explicou Gaban.
A construção da penitenciária em Teodoro Sampaio também não tem sido aceita pelos moradores, uma vez que a Lagoa Redonda é uma comunidade rural. A população alega que o presídio criará ainda mais dificuldades para o desenvolvimento da região, que já vem sendo penalizada com a falta de investimentos públicos e apoio para o crescimento econômico.
A construção de um presídio na comunidade de Lagoa Redonda, no município de Teodoro Sampaio, foi debatida na manhã desta terça-feira (18/06/2013) na Assembleia Legislativa, no âmbito da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Casa.
O encontro foi proposto pelo vice-presidente do colegiado, deputado Carlos Gaban (DEM), e contou com a presença de autoridades e moradores do local.
Ao iniciar o seu discurso, Gaban lamentou a ausência dos secretários estaduais Nestor Duarte (Administração Penitenciária e Ressocialização), e Almiro Sena (Justiça, Cidadania e Direitos Humanos) na audiência. Para o parlamentar, a construção de um presídio se faz necessária mediante a superlotação das delegacias de polícia, mas é preciso ser feita em local apropriado.
“Imagina instalar um presídio em uma cidade do porte de Teodoro Sampaio, com um acesso dificílimo, onde o próprio ex-prefeito foi assaltado mais de duas vezes, e onde os roubos são constantes? Hoje, tanto a Polícia Civil quanto a Polícia Militar não tem estrutura necessária para dar tranquilidade e segurança para o povo daquele município. Com a construção de um Presídio, onde boa parte dos presidiários ficaram em regime semiaberto, a insegurança será ainda maior. Já em uma cidade de médio e grande porte, as Polícias são mais estruturadas e, na maioria delas, tem no mínimo um batalhão da PM para proteger a população”, explicou Gaban.
A construção da penitenciária em Teodoro Sampaio também não tem sido aceita pelos moradores, uma vez que a Lagoa Redonda é uma comunidade rural. A população alega que o presídio criará ainda mais dificuldades para o desenvolvimento da região, que já vem sendo penalizada com a falta de investimentos públicos e apoio para o crescimento econômico.

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